Mudança agora ou eu te devoro



A mudança é algo cada vez mais comum em uma empresa. Mas as coisas

será que existe crise mesmo ou é falta de criatividade e
ousadia para mudança de uma empresa?
podem mudar para melhor ou para o pior e isso depende inteiramente da atitude da empresa.

 A mudança por ser neutra não podemos antecipar se ela pode ser boa ou ruim, mas de uma coisa é certo, se as coisas não mudassem, o mercado não teria nada para contar a nós.

Infelizmente, muitas empresas ficam paralisadas pelas mudanças. Isso faz com que percam as oportunidades, porque o medo do fracasso mantém a instituição fora do jogo comercial.

Gosto muito do “case” da Magazine Luiza, fundada em 1957 na cidade de Franca e hoje espalhada por mais de 45 cidades em São Paulo e em todo Brasil.

E o mais interessante desta historia foi o iniciado em 1991 quando o crescimento e manutenção da empresa com o processo modernização que foi implementado em cinco fases:

Eles aplicaram mobilização de 1991 a 1992 e nesta fase eles saíram do estado de acomodação e partiram para um profundo movimento.

Durante o ano de 1992, após a fase de mudanças veio a fase de sustentação o que objetivou e alimentou o processo de modernização.

Assim após todas mudanças efetuadas na fase de mobilização e firmada na fase de sustentação, foi necessário tornar o processo sólido, estável e de consolidação.

Não é necessário dizer que esta fase foi a mais difícil da empresa, pois sustentar e manter a mudança trouxe a tona muitos conceitos, mas foi o ponta-pé inicial para peneirar e separar o “joio do trigo”.

A partir deste momento em que se consolidou seu processo de modernização, o sistema técnico-estrutural e o sistema psicossocial estavam alinhados com a filosofia do Magazine Luiza e foi possível partir para a ação, mudando o patamar da empresa.

E em 1994, depois de emergir em cima de uma consolidação de ação veio a estruturação do planejamento estratégico, financeiro, criação de controles, sendo focado a segurança patrimonial da sua empresa. Com isso veio a solidificação do projeto.

A base de todo este processo de modernização do Magazine Luiza nasceu na necessidade da mudança para crescer com velocidade, qualidade e rentabilidade, em um país tão conturbado politicamente e economicamente.

E as mudanças organizacionais das empresas vêm acontecendo de forma avançada com a descentralização das informações na linha de frente.

Sou apreciador das mudanças que a Magazine Luiza vem aplicando nesta ultima década e por isso acredito que o planejamento organizacional parte das expectativas do gerente operacional e no desempenho histórico das lojas em que visitamos.

Assim acredito que o desempenho dos funcionários deve avaliado com base no cumprimento de suas metas pré-estabelecidas, com base na margem e despesas da loja e seus volumes de vendas.

Mas como sabemos que alguns gerentes ainda estão na geração X e tem a informatização como uma barreira para sua gestão, o desempenho de muitas empresas são barradas por má gestão da informação.

A informatização, hoje, é parte da mudança generalizada de uma empresa e esta mesma informatização permite que o gerente da loja possa rever seu mix de produtos e fazer adaptações de seu preço diante da concorrência sem ter que pedir permissão ao proprietário, uma vez que ele é,e, deve ser responsável pela margem total da loja. E por sua vez o proprietário, devido ao processo de informatização, tem em tempo real a avaliação geral do planejamento esta sendo realizado ou se necessita de revisão.

Esse insight nos leva a pensar que, sem a mudança, falta-nos o propósito. Empresas vencedoras, em particular exibem essas atitudes de expectativa e mudanças significativas. Em vez de se preocupar demais e lamentar seus fracassos ou imaginar que algo vai dá errado. Ao contrario, estas empresas geralmente estão olhando a frente e nem cogita a possibilidade de não poder resolver algo.

Então fica minha duvida, será que existe crise mesmo ou é falta de criatividade e ousadia para mudança de uma empresa?

Ederson Varejo
acesse nosso canal youtube

 

Varejo Brasileiro: 5 dicas para ter sucesso

Um cenário de instabilidade e incerteza. Essa é a imagem que mais tem permeado as discussões acerca de como será o ano de 2015 para a indústria brasileira. No caso do varejo, basta saber que a Confederação Nacional de Comércio, Bens e Serviços (CNC) prevê um crescimento de apenas 2,5% no volume de vendas; número esse que, inclusive, foi revisado, já que a projeção anterior era de 3%.  Além dessas previsões, as companhias varejistas nacionais também começam a lidar com outra importante questão do mercado: o profissionalismo de grandes redes internacionais que desembarcaram no país ao longo dos últimos anos e já trouxeram os seus processos de negócios com um nível de maturidade bastante avançado, se comparado à realidade brasileira. Por isso, o mercado tem, agora, grandes desafios e possibilidades competitivas para as companhias. Nesse contexto, elencamos cinco valiosas dicas que podem orientar o varejo brasileiro estabelecer o seu diferencial competitivo e a chegar ao fim de 2015 com sucesso!

1. Estabeleça a visão única do seu estoque

Dominar o estoque é obrigatório. É a partir desse controle que o empresário vai conseguir analisar com precisão toda a sua cadeia de produtos. Quais itens têm maior saída e quais não, necessidades de movimentação ou transferência de mercadorias, questões relacionadas a perdas e rendimento ou quem sabe otimizar a compra de certo artigo observadas as previsões de venda, por exemplo. Esses são números “vivos”, que representam o real interesse dos clientes por essa ou aquela mercadoria. Se a venda de determinado produto tiver uma queda e o estoque continuar sendo reposto com a mesma frequência e quantidade, a empresa terá um excesso de produtos e uma grande perda do capital, uma vez que poderia ter destinado esse dinheiro para compra de produtos com maiores índices de venda e margem. O estoque traz consigo muitas informações que podem ser transformadas em conhecimento e revertidas em ações.

Como você bem sabe o estoque traz consigo, a reboque, uma infinidade de outros indicadores, variáveis e processos junto com ele. Aqui o importante é lembrar que aquilo considerado “arroz com feijão” precisa estar em patamares de excelência. Não há mais tempo, nem dinheiro, para discutir obviedades. O jogo só será ganho com estratégias que serão traçadas em níveis mais avançados de maturidade empresarial.

2. Gerencie as operações de cada loja

É na loja que o show acontece! E show ao vivo é sinônimo de muita preparação, ensaio e controle para que tudo corra bem. Ao longo deste espetáculo uma infinidade de informações são geradas e precisam ser armazenadas e analisadas, algumas de preferência em tempo real, se possível. E gestão é claramente ter o controle desses dados para as corretas tomadas de decisão e ajustes de rota. Procure estabelecer sempre o máximo de informações sobre tudo que acontece na loja, por exemplo, faturamento por metro quadrado de cada departamento, listas com o número de reclamações e seu tipo, giro das mercadorias, tempo de atendimento (filas), entre tantos outros por exemplo. São estes dados que irão permitir a revisão e a otimização dos processos, evitando possíveis perdas na produtividade ou ainda a não efetivação de alguma venda. E ninguém quer perder vendas, certo!?  Além disso, e até mais importante do que essa reunião de dados, é ter ação sobre a operação. De nada adianta a logística enviar o produto para a loja e no local não haver um conjunto de colaboradores, treinados no respectivo processo e que acompanham de perto os indicadores adequados, para disponibilizar as mercadorias nas gôndolas. Pode parecer óbvio, mas acontece, e o cliente exigente dos dias atuais presta muita atenção a esses detalhes e não perdoa! Vai querer experimentar a concorrência...

3. Reconheça o cliente individualmente

A premissa da ‘visão única do cliente’ é o que define esse tópico, tema muito popular em eventos da área atualmente. Independente do canal escolhido pelo consumidor para se relacionar com a empresa, seja presencialmente na loja, via telefone, e-mail ou redes sociais, ele deve ser o mesmo em qualquer plataforma. É mandatório tratá-lo e reconhecê-lo individualmente, cabendo à empresa a responsabilidade de conhecer sua história, compreender as suas necessidades, hábitos e gostos, e oferecer exatamente aquilo que ele procura, no momento certo e através do canal que o próprio cliente escolheu. O consumidor não quer receber newsletters que facilmente podem ser confundidas com spam, mas precisa sim, ser tratado exatamente como deseja e ter acesso a informação de ofertas, produtos e serviços relevantes de fato.

4.Invista na multicanalidade

O consumidor é hoje hiperconectado, ele vai até a loja, olha alguns produtos, conversa com vendedores, pesquisa em fóruns e redes sociais, consulta o app da marca, compra via e-commerce e programa a retirada em um outro ponto de venda ou solicita a entrega em domicílio com hora marcada. Se o produto chega no prazo, dentro das condições combinadas, esse cliente pode acessar sua fanpage  e elogiar a sua atuação. Caso contrário, as redes sociais são um meio, muito eficiente, para reclamar os direitos não atendidos. Isso é multicanalidade, um processo que pede a total comunicação dos canais entre si, já que é a partir daí que a companhia vai habilitar o reconhecimento dos hábitos de consumo desses clientes, por quais canais atende-lo, quais são os produtos procurados e quais ofertas direcionar. Satisfação (e eventual engajamento) deverá ser uma equação cada vez mais complexa, mas que precisa ser dominada.

5.Desenvolva a sua inteligência de negócio

Com todas essas ações em desenvolvimento, agora é hora de amadurecer a relação cliente e empresa de maneira contínua e sistemática. Somente dessa maneira será possível inovar continuamente, mas implementar essa inteligência requer centralizar a informação para depois democratizar sua distribuição, ou seja, é preciso que as informações sejam correlacionadas e analisadas de maneira assertiva a fim de gerar valor e insights de negócio aplicáveis. Valor esse que será o diferencial competitivo da companhia, garantido assim o sucesso da sua estratégia e um ano novo sem crise. Preparado para essa jornada?

fonte:http://www.segs.com.br/seguros/34290-varejo-brasileiro-5-dicas-para-ter-sucesso-em-2015.html

3 ideias para melhorar os resultados

Ideias para mobilizar o consumidor e a comunidade, além de engajar os funcionários são rotinas na rede mineira Santa Helena. Veja o que ela faz


Com seis lojas em Sete Lagoas (MG), a empresa realizou no ano passado, em comemoração ao aniversário de 40 anos, uma promoção que durou seis meses, gerou aumento na receita e satisfação para o cliente e para a comunidade. A cada R$ 50,00 em compras, o consumidor tinha direito a um cupom e concorria a prêmios como carros, tablets, smartphones, expositores de bebidas e TVs.  A campanha foi encerrada com o show do artista mineiro Saulo Laranjeira e da Banda Arrumação, em uma das praças locais, onde também foi realizado o sorteio de milhares de cupons. O evento repercutiu favoravelmente em toda a cidade, já que os shows foram abertos à população, com cobertura nos jornais locais.

Pequenas compras

Santa Helena Express é o nome do atendimento oferecido pela rede para abastecimento emergencial dos consumidores e de pessoas jurídicas (escritórios, consultórios, loja). Trata-se de um canal de vendas de pequenas quantidades, cujas compras são feitas por telefone. Pedidos de até 30 quilos são entregues em até 3 horas e, acima desse peso, em três entregas diárias. A rede aceita cartões de crédito, tíquete alimentação, dinheiro, cheques e boletos (com cadastro prévio).


Mimos para a equipe


Palestras voltadas à saúde, convênios com academias de ginástica, parceria com fornecedores para oferecer serviços de corte de cabelo, escova, manicure e hidratação, são alguns dos mimos que a rede garante a seus funcionários no programa “Santa Helena de bem com a vida”. No dia do aniversário do profissional, a rede assegura folga remunerada e pequenas lembranças. A rede mantém um programa de trainee, com contratação dos que mais se destacam, conta com um plano de cargos e salários, investe em treinamento, e ainda publica um jornalzinho interno trimestral com notícias, entrevistas com lideranças da empresa e mensagens aos colaboradores.

"As ações são criadas pelo setor de RH e aprovadas pela diretoria, com base em pesquisas realizadas com os próprios funcionários”, diz Frederico Bastos, diretor financeiro da empresa.”Não é a toa que nosso índice de turnover fechou 2014 com 3,27%", acrescenta.

10 maneiras de evitar perdas em hortifrútis


  1. Cadastrar os alimentos corretamente para não comprar em excesso itens de giro lento, que acabam estragando
  2. Envolver os compradores com os índices de perdas e cobrá-los por sua redução
  3. Transportar e armazenar com temperatura entre 10º C a 12º C
  4. Transportar com umidade de ar entre 85% a 90%
  5. Manipular ao mínimo para evitar deterioração rápida
  6. Separar frutos e verduras sadios dos doentes, antes de expor. Usar álcool para desinfetar as mãos 
  7. Usar umidificadores, em vez de jogar água direta sobre os vegetais para não propagar microorganismos
  8. Expor os produtos nas caixas de papelão usadas pelos produtores para embarque – para não ferir os hortifrútis
  9. Organizar os produtos na horizontal ou diagonal, evitando empilhamento excessivo
  10. Expor conforme o PEPs – primeiro que entra, primeiro que sai – produtos que vão vencer primeiro devem ser expostos por último, ficando logo o alcance do consumidor
fonte: supermercado moderno

A evolução dos novos consumidores

A evolução dos novos consumidores (omniconsumidores-cidadãos) é um dos mais relevantes elementos no processo acelerado de evolução do nosso país quando se fala de tecnologia e sociedade.
Quem trabalha em varejo já deve ter ouvido ou vai ouvir falar muito do novo conceito Omni-Channel. Essa foi uma das grandes tendências apresentadas neste ano na convenção da APAS ( Maior feira de supermercados da America Latina).

Mas o que seria isso? 
Não há mais diferenças entre loja física ou virtual. O cliente conhece o produto na loja, compra pela internet, e vice-versa. O consumidor de hoje é multicanal e cross canal, ou seja, compra em diversos canais no momento que for mais conveniente e pratico para ele e pode cruzar compras em ambientes físicos e virtuais. Entram nessa história as próprias lojas físicas, venda porta a porta, e-ecommerce, mobile Commerce, tv commerce, social commerce, ou seja, não existe somente um canal de compras agora.

É só observarmos os baixos índices de confiança do consumidor ocorridos no primeiro trimestre janeiro-março mostrando apenas a força do nível de relacionamento digital que os sentimentos coletivos compartilharam de forma a parar o país inteiro.

Se assim conseguiu generalizar um comportamento coletivo de descrença, desilusão e frustração convertendo em um baixo índice de confiança do consumidor e impactos ao consumo do varejo, imagine esta força a favor do varejo. 

Segundo estudo recém publicado pela Fundação Getúlio Vargas, e mencionado pelo Marcos Gouvea em sua palestra na convenção 2015 da APAS, existem, no Brasil, mais de 306 milhões de equipamentos conectados à internet, dos quais 154 milhões seriam telefones inteligentes, o que colocaria o Brasil como o sexto maior mercado mundial. 

E que de janeiro a fevereiro, em apenas dois meses deste ano, esses celulares que conectam a internet  representaram 95% dos aparelhos vendidos no País, somando um total 8,5 milhões de aparelhos que ajudam os clientes a se conectarem ao varejo nacional.

Neste processo evolutivo recente, os supermercadistas, especialmente aqueles que visualizam oportunidades futuras, precisa ampliar suas ofertas e a qualidade dos produtos e serviços oferecidos, tocados pelo fato de que esses demandam sempre mais por menos e possuem acesso a mais elementos que os permitam a analisar e comparar  todos os pontos de vendas , realizando assim em tempo real critica e informações sobre sua compra os caracterizando como a nova tendência do varejo os Omniera.

Ederson Varejo
Coach Varejo

DEZ atitudes que uma pessoa de sucesso NUNCA tem

Quando você passa décadas trabalhando com executivos e líderes de negócio, não há como não observar quais as atitudes que funcionam e quais não funcionam em longo prazo. O que tenho notado é que não são características natas nem hábitos pessoais que determinam se você será bem-sucedido ou não. É o seu comportamento, segundo um artigo publicado na revista Entrepreneur.

O que você entende por “comportamento”? É como reage sob estresse por longos períodos; se cumpre seus compromissos ou não. Como interage com os outros. Suas atitudes em relação aos seus clientes. Como está disposto a trabalhar para conseguir o melhor resultado possível. Se é focado e disciplinado ou disperso e distraído. Esse tipo de coisa.

Agora, é preciso admitir que há fundadores e CEOs com comportamentos inadequados que se deram bem por um tempo. Mas, cedo ou tarde – geralmente quando a pressão corre solta e os negócios não vão tão bem –, eles apresentam atitudes autodestrutivas que funcionam como um tiro no pé. Infelizmente, levam junto para o abismo o negócio que estão tocando.

Se você quer conquistar resultados grandiosos no longo prazo, então deve dar uma boa e dura olhada no espelho e admitir se costuma ter alguns dos comportamentos listados a seguir, que podem limitar a sua carreira: 

1. Ingenuidade. Com certeza, todos começam a trabalhar em uma área abertos e crédulos diante do que nos dizem. Mas quanto mais cedo você se converter em alguém precavido e cético, maiores são suas chances de chegar ao topo. A razão é simples: os idiotas e os tolos não vencem. Aprenda a questionar tudo o que lê e escuta e sempre leve em consideração a fonte da informação.

2. Pânico. Situações de alta pressão são comuns no mundo corporativo. As coisas nem sempre saem de acordo com o plano e, algumas vezes, saem terrivelmente contrárias a ele. Se você não consegue superar a adrenalina e manter a calma durante as crises, terá um grande entrave para sua carreira.

3. Fanatismo. A paixão é um grande condutor do sucesso. Porém, quando cruza a linha e se torna fanático além da conta, esse comportamento depõe contra você. Eu vi isso acontecer repetidas vezes. Isso leva a uma percepção distorcida da realidade, raciocínio falho e decisões ruins.

4. Preguiça. As pessoas movidas por grandes objetivos também sabem uma verdade fundamental: isso exige um trabalho árduo e duradouro. É por isso que elas são focadas e disciplinadas. A maioria das pessoas é preguiçosa. Esse é o motivo pelo qual não fazem grandes conquistas. Simples assim.

5.  Fixação pela ascensão rápida. Steve Jobs falou: “Metade do que separa empreendedores bem-sucedidos dos que não são é a pura perserverança”. Se você não é apaixonado pelo que faz, não a terá perseverança na medida necessária. Hoje em dia, muita gente espera ganhar gratificações instantâneas. Mas não há atalho.

6. Reatividade. Sejam quais forem as sensações que você tem dificuldade para lidar – ciúmes, vergonha, inferioridade – transferi-las para as pessoas ao seu redor e agir com raiva não fará apenas mal a você e os outros. Vai também acabar com a sua carreira.

7. Egoísmo. Se você age como se o mundo girasse ao seu redor, é melhor que tenha talento para isso. Mesmo porque, ser muito egocêntrico vai diminuir sua eficácia. O negócio não é sobre você; mas sobre o negócio. Sobre a experiência que os consumidores têm com os produtos. Lembre quem serve quem nessa relação.

8. Viver no passado ou no futuro. Certamente, você pode aprender com o passado, mas ficar pensando sobre ela é autodestrutivo. Da mesma forma, planejar e sonhar com o futuro, sem focar suas ações no presente, nunca vão fazer você chegar onde almeja.

9. Pouco caso. Você escuta muito frases como “qualquer coisa está bom”, “está tudo ótimo” ou “não se preocupe”, mas raramente você as escuta de pessoas altamente comprometidas. Elas podem ter um monte de características, mas a apatia não é uma delas.

10. Sensibilidade excessiva. Se você é tão delicado que qualquer crítica o deixa louco e ofendido, você precisa entender o que é o real mundo dos negócios. Há uma boa razão para que os líderes geralmente tenham bom humor e humildade. É uma espécie de requisito. Não se leve a sério demais.

Um tópico final. Se algum desses itens ofende você a ponto de querer escrever um comentário irado, você tem, ao menos, dois ou três comportamentos para trabalhar. Olhe pelo lado positivo. Pelo menos, não está indiferente a eles.

fonte:epoca negocios

A cultura do Líder Coach no varejo

Sua empresa quer ser mais competitiva? Você gostaria de contar com funcionários menos reclamões? A solução passa por um bom líder coach... e nossa equipe tem a solução


Na Grécia Antiga, o filósofo Sócrates (470 - 399 a.C) costumava reunir seus discípulos para discutir assuntos existenciais. Ele propunha temas, ouvia o que as pessoas tinham a dizer, ensinava e, principalmente, aprendia com a troca de ideias. Milhares de anos depois, o método socrático se transformou em uma das mais importantes ferramentas de gestão de pessoas: o coaching. Mais do que isso: as empresas hoje estão formando seus próprios "Sócrates" para atuar junto a outros funcionários. São os líderes coach, que, segundo Maria Cristina Gattai, professora da PUC São Paulo, auxiliam cada membro da equipe de maneira personalizada, ajudando a desenvolver habilidades técnicas e competências pessoais. "É um processo que ajuda cada pessoa do time a dar o melhor de si", explica Gattai. Líderes com essas características são cada vez mais desejados, já que garantem maior competitividade às empresas. Ao atuar, eles tornam os funcionários mais satisfeitos e engajados, pois favorecem o potencial intelectual e criativo de cada um. "A empresa, por sua vez, retém seus talentos, reduz o turnover e atinge melhores resultados", explica a professora. Mas é importante ressaltar que formar um líder coach não é tarefa fácil. Afinal o líder não pode se deter exclusivamente no cumprimento das metas e dos resultados financeiros de curto prazo. "Ele deve investir na aprendizagem dos colaboradores e numa cultura que valorize o desenvolvimento das pessoas para construir uma empresa sólida a médio e longo prazo", defende Maria Cristina.

Mesmo com as dificuldades inerentes ao processo, algumas empresas vêm apostando nesse modelo de liderança. A rede paranaense Muffato é uma delas. Com 40 lojas e faturamento de R$ 3,1 bilhões, segundo o Ranking SM, a empresa constatou que entre seus 10 mil funcionários havia um contingente de jovens que quer ser mais produtivo, valorizado e feliz no dia a dia. "Eles precisam de respostas rápidas e líderes que os ouçam e tenham bom senso", explica Dari Antonio de Mello Paz, diretor de recursos humanos da organização.

Diante dessa constatação, a empresa criou no ano passado o curso de formação de líder coach, em parceria com o IBC (Instituto Brasileiro de Coach). As aulas têm sido ministradas na Uniffato, a universidade corporativa fundada pela rede em 2005, para formar novos gerentes e gestores. Já foram oferecidas 100 horas de treinamento para 100 gerentes, que multiplicaram o conhecimento a 6.500 colaboradores. De acordo com Mello Paz, o curso se deteve nas questões de orientação e aconselhamento. "O líder coach deve ter em mente os princípios de ver, ouvir e sentir o que as pessoas transmitem", afirma. Na prática, é se manter atento a necessidades e aptidões para apontar caminhos que favoreçam o desenvolvimento e os resultados de todos – indivíduos e organização. "Com isso, os resultados aparecem", diz Mello Paz. "No Muffato, reduzimos o turnover em 12%, diminuímos conflitos, intensificamos os trabalhos em equipe e constatamos, por meio de pesquisa, aumento da satisfação dos funcionários", acrescenta.

"Sempre fui um líder servidor, mas depois do treinamento de coach passei a ouvir minha equipe e a tomar decisões mais acertadas," conta José Vicente Bovo, gerente de uma das lojas da rede, em Londrina. Com 62 anos, sendo 28 de empresa, Bovo é líder de 30 encarregados diretos e 340 funcionários indiretos. "Ao dar mais atenção a opiniões e sugestões do time, o ambiente ficou leve, as pessoas passaram a trabalhar com mais prazer e atingimos as metas com menos dificuldades", acrescenta.

Outra rede que tem alcançado sucesso com treinamento de líderes coach é a piauiense Carvalho&Fernandes, 49 lojas e R$ 1,4 bilhão de faturamento. A primeira a passar pela experiência foi a vice-presidente do Grupo, Van Carvalho, que participou de dois treinamentos – um pessoal e outro profissional. Só então ela estendeu o processo à organização. "Quando temos autoconhecimento fica mais fácil se colocar no lugar do outro, o que confere mais discernimento para apontar caminhos", esclarece. A executiva também lembra que o curso tira o líder da posição confortável (e inadequada) de se achar melhor do que o subordinado. "Isso faz toda a diferença na hora de se estabelecer um relacionamento", completa. Van indicou o mesmo curso para duas gerentes da rede e, na sequência, contratou um profissional para aplicar a ferramenta para vários outros profissionais. "Eles entraram no treinamento de um jeito e saíram de outro, mais leves e comprometidos", ressalta. Não é à toa que a empresa teve crescimento real nas vendas de quase 12% em 2013. O lema do filósofo "Conhecete a ti mesmo" se mantém atualizado!



Principais características de um líder coach
Ele assume novas posturas, mais transparentes e flexíveis, e prepara seus sucessores

» Sabe o que quer do setor e dos funcionários que lidera, a partir das estratégias da empresa
» Ouve com atenção cada opinião e sugestão do colaborador
» Fica atento a necessidades individuais de realização profissional e pessoal
» Ajuda no desenvolvimento de cada funcionário
» Pratica os valores que prega
» Orienta e aconselha dando o exemplo
» Oferece feedbacks constantes
» Investe na diversidade
» Dá liberdade à equipe
» Cultiva habilidades interpessoais
» Forma sucessores
Presença de líder coach

Apesar da amostragem pequena  total de 182 empresas– a pesquisa mostra a preocupação de vários
países em melhorar a gestão dos funcionários


84,6% das empresas latino-americanas (de todos os setores econômicos) adotam o líder coach, de acordo com estudo da LAHRP (Latin American Human Resource Partnership)

12% foi a queda do turnover na rede Muffato, em 2013, fruto do programa de coaching. Outros ganhos: redução de conflitos e maior produtividade

12% foi o aumento real nas vendas do Grupo Carvalho&Fernandes, entre outras razões, pela colaboração do programa de coaching

fonte: Supermercado Moderno

Porque o varejo precisa de Coach?

Acredito que todo supermercadista já passou por momentos em que seria necessário tomar decisões complicadas e encarar diversos tipos de mudanças. Para sentir-se seguro nesta hora ele pode ter recorrido a várias atitudes provenientes de seu histórico como gestor daquela loja. Mas algumas inseguranças podem leva-lo a cometer erros e comprometer o futuro de sua loja. É aí que um coach pode ajudar.

O programa de coaching individual tem metodologia de treinar e orientar, o processo pode ajudar na definição de metas, apresentando possíveis maneiras de cumpri-las. Essa relação se desenvolve através da utilização de técnicas comportamentais e métodos onde o cliente possui autoridade e é responsável pelo processo, sendo o coach um facilitador para que tudo aconteça.

O coach na maioria dos processos ajuda o empresário lojista a desenvolver suas capacidades e competências de forma mais rápida e eficiente, tornando-o mais maduro e comprometido e gerando melhores resultados.

Mas para isso o profissional coach deve ter conhecimento da área em que atua, entendendo a real necessidade do profissional, para distinguir onde ele quer chegar e até onde ele pode ir, estabelecendo as metas que deverão ser entregues ao final do processo.

O maior benefício do projeto Coaching é o aumento de RESULTADOS positivos nas diversas áreas da vida do cliente varejista.

O aumento da PERFORMANCE gerado pelo processo de Coaching eleva o nível de resultados, gerando mais realização, satisfação pessoal e profissional, equilíbrio interno e melhoria de  qualidade de vida.

O que sugerimos para os profissionais lideres e gestores do varejo:

COACHING PESSOAL:
Voltado para a melhoria de vida do cliente, ou de qualquer área específica da vida, como saúde, finanças,  relacionamentos etc.
Produz mudanças profundas e significativas na qualidade de vida, nível  de satisfação, realizações e conquistas do cliente.

COACHING PROFISSIONAL:
Promove evolução na carreira ou negócios do cliente.
Esta evolução ocorre como consequência natural do trabalho do Coaching.
As técnicas utilizadas pela nossa equipe são competências recomendadas pelo maiores mestres de Coaching nacional, como por exemplo: modelo de conversação, questionamento, identificação e compreensão de valor, definição de planos de ação, exame e auto-avaliação de formas de trabalho e liderança, brainstorm e solicitação de ações.

Assim quando estamos totalmente esclarecidos do "como", com as habilidades afloradas e bem direcionadas, conscientes das falhas e de como não repeti-las, não há nada que possa nos impedir de chegar à situação desejada. Afinal esta é a competência de um bom coach: ensinar o profissional a pensar de forma objetiva e com a própria cabeça, utilizando todo seu potencial no processo de tomada de decisões.

Ederson Varejo Practitioner em Programação Neurolinguística, Coach Profissional do varejo, Coach Pessoal, Graduado em Administração, Ciências Contábeis e MBA  Gestão de Pessoas. Atualmente se dedica a formação de profissionais do varejo nacional pela evarejo o qual é sócio diretor, integrado ao grupo seleto de consultores da Associação Mineira de Supermercados, como palestrante, instrutor e consultor de melhorias especificas do varejo, desenvolve a mais de 17 anos o conceito de autoliderança aos varejistas mineiros. / ederson@evarejo.com



Confiança é a chave do relacionamento e vendas

Ao longo dos tempos, os administradores de supermercados vem tentando encontrar a maneira ideal e rentável de gerir as empresas. O mercado definiu  parâmetros e índices de avaliação de desempenho dos supermercados como referencia para o segmento. Quando chego em uma empresa para começar uma nova consultoria a pergunta do empresário sempre é:

Qual o melhor valor de produtividade por funcionário?
Sempre respondo como outra pergunta:
Sua empresa vende produtos ou serviços?

A resposta a esta pergunta interfere diretamente na resposta ao empresário. Empresas que focam seus resultados somente em índices pré-definidos pelo mercado de forma isolada e independente, interpretam valores insuficientes para elaboração de uma estratégia eficiente. Estes valores são importantes quando avaliados juntos, pois sinalizam uma tendência de comportamento e preferencia de compra do cliente.
A empresa deve elaborar uma estratégia para conhecer as necessidades de seus clientes e desenvolver um relacionamento direto com os mesmos criando uma relação que vai muito além da troca de produtos ou serviços.

A tempos as mudanças na forma de se relacionar vem se alterando. Antes as empresas eram orientadas a produção. Produtos seriam vendidos independente da características do produtos ou das necessidades dos clientes, ou seja, as empresas empurravam os produtos para os clientes (infelizmente ainda temos algumas empresas que acreditam nisso).

Hoje, os consumidores tem com gostos e opiniões mais seletivas. O trabalho de conquista de novos clientes fica mais difícil e oneroso (uma vez que estes só estão substituindo os que estão saindo). Neste caso, as estratégias de retenção dos clientes são mais eficazes que conquistar novos.

Treinar e capacitar a equipe de colaboradores é o investimento que forma a cultura organizacional, política de valores, mais barato e mais duradoura na empresa.

“A loja vende porque eu conheço o meu freguês!” – disse um cliente de nossa empresa (EVAREJO). Esta simples fala representa um tempo nostálgico que ainda é aplicável e defendida nos dias de hoje. Mas o que está escondido por trás desta frase que está cada dia mais raro: a confiança.

A palavra chave do relacionamento é a confiança, pois a relação só se perpetua entre os personagens caso haja entre eles a confiança e valores semelhantes. Por isso, faço um convite aos leitores, tentar responder as seguintes perguntas:

O seu cliente e funcionários confiam em sua empresa?
A sua empresa confia em seus clientes e funcionários?

O bom relacionamento começa a ser foco das empresas com o intuito de manter a lealdade de seus clientes.
E você, já pensou em manter a lealdade de seus clientes?
Pense nisso e boas vendas!

AlexNunes

Alta rotatividade... sintoma de seleção mal feita!



O alto índice de rotatividade no setor supermercadista não deve ser atribuído ao baixo nível de profissionalismo das pessoas, não deve ser atribuído à inexperiência e tão pouco à falta de vontade e de comprometimento desses colaboradores. Vou direto ao assunto: Estamos demitindo gente que não deveria ter sido contratada! Isso mesmo! Estamos perdendo tempo solucionando problemas que nós mesmos estamos criando.

Em minhas consultorias em RH pelos supermercados do estado, me deparo o tempo todo com as dificuldades de recrutamento e seleção. Enquanto não implantarmos um departamento de recursos humanos com caráter estratégico em nossas empresas, os processos não acontecerão de forma padronizada, e como sabemos qualquer setor sem processo definido está fadado ao fracasso.

Percebo que a grande maioria dos supermercados inicia um processo de seleção quando estão necessitando de preencher a vaga. Veja bem, enquanto você estiver selecionando pela necessidade e sob pressão, as chances de contratar errado aumentam e muito. O processo correto de seleção inicia-se pela rotina de entrevistas que devem ser feitas semanalmente dentro de sua empresa. Crie um banco de candidatos aprovados para cada cargo existente em sua loja. Profissionalize suas contratações, estabelecendo uma descrição e análise de cargos, ou seja, sabemos que cada função exige um tipo psicológico diferente para ser exercida, e isso deve ser levado em consideração no momento da contratação.


As pessoas produzem mais onde elas se sentem felizes. Disponibilize um ambiente agradável, digno aos seus colaboradores. Contratar certo exige tempo, consulte fontes pessoais, últimos empregos, consulte a escola, a faculdade. Enfim, você está contratando uma pessoa para jogar no seu time, então saiba tudo sobre ela. Certifique-se de que os sonhos dessa pessoa (principalmente a curto e médio prazo) estão alinhados com a missão da empresa. Proporcione um trabalho que faça sentido na vida desse candidato. Dessa forma a retenção de talentos será mais eficaz.

André Tomé

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